quarta-feira, 23 de março de 2011
PRESENTES POÉTICOS II
SAUDADE
Porque nos vem à pergunta
Para o que não se tem resposta
Pra uma palavra tão simples
Mas que pouca gente gosta.
Saudade palavra doce,
Mas amarga de se sentir
Aflora em nosso peito
Chegando a nos consumir.
Esta palavra saudade
Não é coisa pra gente sã.
Não tem hora de chegar
Chega hoje ou amanhã.
Há tantos tipos de saudades
Que é bom pra se recordar
Trazer-nos alguns sentimentos
Que agora vou falar.
É saudade de um amigo
Que de nós esta distante
Pessoa que não se esquece
Pois pra nós é importante.
É saudade de um lugar
Que nos traz recordação
De um amor que está distante
Mas perto do coração.
Resumindo estes versos
Nesta folha de papel
Agradeço primeiro a Deus
Que é o nosso pai no céu.
Termino aqui estes versos
Com rimas de poesia e cordel.
Airon Moisés Freire Araújo 22-03-11
PRESENTES POÉTICOS
Decidi retirar teu nome
Das folhas do meu caderno
Deixei de ser subalterno
Sou contra a tua vontade
Faço da minha saudade
Meu desejo realizado
Um quadro todo pintado
Com as cores da sabedoria
Vivencio o presente do novo dia
Pra o futuro não recordar do passado
A beleza faz reverência
Pra face mais “LINDA’’ do mundo
Comparo teus olhos confundo
Com os traços mais belos do sol
Seu cabelo faz caracol
Desvendando a cintura hidratada
Vou romper a madrugada
Teu corpo será meu roteiro
Nem a pétala da rosa tem o cheiro
Do perfume da minha namorada
Presente do amigo poeta George Silva
(Março de 2011)
Das folhas do meu caderno
Deixei de ser subalterno
Sou contra a tua vontade
Faço da minha saudade
Meu desejo realizado
Um quadro todo pintado
Com as cores da sabedoria
Vivencio o presente do novo dia
Pra o futuro não recordar do passado
A beleza faz reverência
Pra face mais “LINDA’’ do mundo
Comparo teus olhos confundo
Com os traços mais belos do sol
Seu cabelo faz caracol
Desvendando a cintura hidratada
Vou romper a madrugada
Teu corpo será meu roteiro
Nem a pétala da rosa tem o cheiro
Do perfume da minha namorada
Presente do amigo poeta George Silva
(Março de 2011)
domingo, 6 de março de 2011
EU TAMBÉM QUERO SER POETA V
SALVE
Salve o real e o imaginário
As desavenças do protoário
O portão dos nossos armários
É agora , é hoje, é nunca
É a minha vida grudada na tua
É a minha alma dispostamente nua
É aminha força, fraca de ser sua
EU TAMBÉM QUERO SER POETA IV
Salve o meu Carnaval!
Sem a promessa de um dia feliz
Longe das serpentinas e o ouvido diz
Procurei estar ao canto
Procurei buscar teu acalanto
Procurei-me fazer-me feliz
Distante do que a alegria desdiz
É o feliz que cai por terra
do que fica no nariz
Me faz agora de aprendiz
Ao saber-te em triz
De um universo que desdiz
Na verdade o que é ser feliz.
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